David Villa: Do interior da Espanha, para o mundo

O mundo inteiro conhece David Villa, mas vamos conhecer o começo do espanhol

David Villa Sánchez, nascido em 3 de Dezembro de 1981 (34 anos) em Tuilla um pequeno povoado em Langreo nas Astúrias. Hoje vamos contar a história de um dos maiores ídolos do futebol Espanhol, desde o começo de sua carreira e algumas curiosidades de sua infância.

Carreira no Gijon

David Villa chegou ao Sporting Gijón em 1999 após passar um tempo no time da sua cidade (UP Langreo). Na época, Villa tinha um pequeno defeito que quase custou a sua carreira. Ele tinha um preparo físico muito abaixo dos demais, assim atrapalhando o seu desenvolvimento nos treinos e também nos jogos. David sabendo disso, começou a treinar mais que os outros atletas e também ajudando o treinador em outras atividades como pegar as bolas nos outros treinos, pegar cones, ajudar a arrumar uniformes. Até ganhar uma oportunidade no time principal do Sporting Gijón em 2001, disputando a segunda divisão do Campeonato Espanhol. Na sua primeira temporada, marcou 18 gols em quarenta jogos disputados. A equipe acabou a temporada em quinto lugar, cinco pontos a menos do acesso para a La Liga.

Já na sua segunda temporada (2002/2003) melhorou suas estatísticas chegando a marcar 20 gols em trinta e nove partidas. No final da temporada, o Sporting Gijón entrou em uma crise financeira, então apareceu o então promovido Real Zaragoza e fez uma proposta para David Villa. A proposta era de 2,7 milhões de Euros, foi aceita pelo Sporting e assim Villa iria disputar pela primeira vez a La Liga, terminando sua passagem no Gijón fazendo 38 gols em 79 partidas.

Villa400: David's Goals Through The Years | New York City FC

No Zaragoza, David Villa começou a chamar a atenção pelo faro de gol e por sua grande habilidade em chutar com as duas pernas. Sendo que seu primeiro gol pelo novo clube foi no dia 14 de setembro de 2003, em jogo contra o Murcia que terminou 3 a 0 para o Zaragoza. Terminou a primeira temporada com  17 gols feitos em trinta e oito jogos. Nesta mesma temporada, conseguiu o seu primeiro título como profissional, foi a Copa do Rei vencendo o todo poderoso Real Madrid pelo placar de 3 a 2, Villa marcou o segundo gol do seu time.

Graças a vitória na Copa do Rei, Villa acabou por ganhar seu segundo título no ano seguinte, foi pela Supercopa da Espanha, após vencer o Valencia pelo placar de 1 a 0 no primeiro jogo e vencendo o segundo fora de casa por 3 a 1.

Passagem pelo Valência

Na sua segunda temporada, o Guaje (como é chamado pelos espanhóis) marcou 12 gols na La Liga e chamou a atenção do Valencia, que após um tempo de negociação, fechou o acordo por 12 milhões de euros. Em seu primeiro jogo com a camisa do Valencia CF, foi contra o Gent da Bélgica, marcando um dos gols na vitória da sua equipe por 2-0.

Na sua primeira temporada no Valencia, Villa marcou 25 gols na La Liga sagrando-se vice artilheiro do campeonato, atrás apenas de Samuel Eto’o.

Na temporada 2006-07, Villa fez a sua estreia na Liga dos Campeões na  pré-eliminatória contra o Red Bull Salzburg , marcou o seu primeiro gol na competição, no segundo jogo, que terminou 3 a 0 para o Valencia e assim conseguindo a classificação para a fase de grupos. Valencia caiu em um grupo com Roma, Shakhtar e Olympiakos. O clube espanhol acabou passando em primeiro na fase de grupo, pegando a Inter de Milão nas Oitavas de Finais. No primeiro jogo em Milão, o jogo foi 2 a 2 com David Villa marcando um golaço de falta. Na segunda perna, mais um empate, agora por 0x0, sendo a vantagem do time Espanhol por gols fora.

Nas quartas de finais, pegou o embalado Chelsea, onde não conseguiu mais uma façanha. Após empatar o primeiro jogo na Inglaterra por 1 a 1, saiu derrotado no segundo jogo por 2 a 1, dando adeus a Champions League.

Em Outubro de 2006, David Villa foi indicado pela primeira fez aos 50 primeiros jogadores na disputa da Bola de Ouro.

Na temporada 2008-09, Villa voltou a brigar pela artilharia do espanhol, mas nas rodadas finais acabou perdendo o rendimento e terminou em terceiro, com vinte e oito gols, sendo que, o vigésimo sexto (que aconteceu contra o Athletic Bilbao), foi o seu centésimo pelo Valencia. Em 2 de dezembro de 2008, após ser um dos responsáveis pela conquista da Eurocopa pela Espanha, Villa ficou em sétimo na disputa pelo prêmio da Bola de Ouro, da revista francesa France Football e, em 12 de janeiro de 2009, foi anunciado como o nono melhor jogador do ano de 2008 pela FIFA.

A sua grande passagem pelo Valencia, estava chegando ao fim em 2010, quando o todo poderoso Barcelona, comprava o Espanhol por 40 milhões de euros. Villa marcou 129 gols nas 5 temporadas em que que esteve no Valencia, se tornando um dos maiores ídolos do clube.

Dias no Barcelona

O contrato teve a duração de quatro temporadas, e Villa recebeu cerca de três milhões de euros por temporada. Vestiu a camisa 7, que estava sem dono desde a saída de Gudjohnsen, em 2009.

Sua estreia aconteceu na segunda partida da decisão da Supercopa da Espanha de 2010, quando entrou aos 56 minutos. A partida, disputada contra o Sevilla, terminou com vitória por 4 a 0 e, Villa conquistando seu primeiro título com o Barcelona.  Já seu primeiro gol aconteceu na estreia na La Liga, marcando o terceiro na vitória sobre o Racing Santander por 3 a 0 de cabeça após cruzamento de Daniel Alves.

Em 14 de setembro também marcou na estreia do Barcelona na Liga dos Campeões da UEFA de 2010–11, em uma vitória por 5-1 sobre o Panathinaikos.  Em 29 de novembro de 2010 participou pela primeira vez do El Clásico contra o Real Madrid, numa vitória histórica do Barça por 5-0 marcando dois gols e saindo do Camp Nou ovacionado pela torcida catalã. Conseguiu seu primeiro título da La Liga depois de um empate diante do Levante na trigésima-sexta rodada do campeonato.  Posteriormente, em 28 de maio de 2011, também conseguiu sua primeira Liga dos Campeões, depois de vencer o Manchester United na final da competição, quando marcou o terceiro gol do Barça e confirmou a vitória definitiva por 3-1 para a equipe espanhola.

Em 14 de agosto de 2011, participou do jogo de ida da Supercopa da Espanha de 2011, disputado no estádio Santiago Bernabéu contra o Real Madrid, que finalizou com empate por 2-2, Villa fez o primeiro gol do Barcelona. No jogo de volta a equipe azul-grená venceu 3 a 2 no Camp Nou e o jogador se proclamou campeão do competição pela terceira vez. Em 26 de agosto conseguiu sua primeira Supercopa da Europa depois da vitoria de 2-0 do Barcelona contra o Porto. Em sua estreia na Copa do Mundo de Clubes da FIFA contra o Al-Sadd, em 15 de dezembro de 2011, fraturou da tibia da perna esquerda, quatro dias depois foi operado, estimam-doce um período de recuperação entre quatro e cinco meses. Na final, disputada no dia 18 de dezembro em Yokohama, o Barcelona venceu por 4-0 o Santos e Villa somou seu quinto título no ano de 2011. Finalmente, embora a lesão o impediu de jogar mais jogos com esta temporada, conseguiu sua terceira Copa do Rei da sua carreira depois da vitória culé por 3 a 0 diante do Athletic Club na final da competição.

David Villa voltou em um jogo oficial após a lesão na primeira rodada da La Liga 2012-13, disputada em 19 de agosto de 2012, e conseguiu marcar o quinto gol do Barcelona no triunfo por 5-1 contra o Real Sociedad. Após a lesão, David não recuperou a sua melhor forma, e acabando sendo negociado com o outro time espanhol Atlético de Madrid por 5,1 milhões de euros. Durante sua última temporada no Barcelona marcou um total de vinte e um gols, dez foram na La Liga. Seu último gol com a camisa do azul-grená foi marcado contra o Málaga na última rodada, disputada no Camp Nou.

Transferência para o Atlético de Madrid

No dia 8 de julho de 2013 foi anunciada a transferência de Villa para o Atlético de Madrid, a princípio por 2 temporadas. Foi apresentado dia 15 de julho de 2013, no Estádio Vicente Calderón, para 20 mil torcedores, batendo até a apresentação em 2009 do jogador Falcão García. Villa acabou deixando a camisa número 7, que vinha sendo a sua marca desde a época de Valencia, e pegou a número 9.

Em sua estreia na pré temporada marcou seu primeiro gol pelo clube espanhol, resultando no placar de 2 a 0. Mas o seu primeiro gol oficial, foi sair justo contra o seu último time, o Barcelona. O gol foi válido pela a Supercopa da Espanha, no primeiro jogo no Vicente Calderón, após tabela com Arda Turan, o turco cruzou para Villa, que de fora área acertou um ótimo chute e abriu o placar para os rojiblancos. O jogo terminou 1 a 1, com Neymar empatando para o Barcelona. No segundo jogo, mais um empate, por 0 a 0. Por gols foras, Barcelona sagrou-se campeão.

Mas a “revanche” estava por vir, no final do Campeonato Espanhol, o destino quis que na última rodada, Barcelona e Atlético de Madrid se enfrentasse, os dois tento chance de título e o Barcelona precisando vencer em seu estádio. Após sair vencendo com gol de Alexis Sanchez, o time comandado pro Diego Simeone foi buscar o empate no segundo tempo, com gol de Godín. E o título foi para Madrid, a última vez que o Atlético conseguiu o título da La Liga foi em 1996.

Semana depois, David Villa tinha a chance de conseguir a sua segundo Liga dos Campeões e o Atlético a sua primeira. Contra o seu maior rival Real Madrid, a equipe do Atlético saiu vencendo mais não segurou. Tomou o empate nos acréscimos do segundo tempo e na prorrogação terminou por ser goleado (4 a 1).

Era a despedida de David Villa do Atlético, que citou um “projeto irrecusável” vindo do EUA.

No dia 1 de junho de 2014, Villa anunciou que deixaria o Atlético, no dia seguinte, ele foi anunciado como o primeiro jogador do recém-formado New York City, que começará a jogar em 2015, na MLS. Na sua apresentação, Villa recebeu a camisa de número 7 e disse: “Eu quero tentar ajudar a MLS a continuar crescendo ao jogar e trabalhar duro, marcando gols e, ao mesmo tempo, tentar fazer o New York City se tornar o melhor time na liga”.

Caminhada de David Villa na Major League Soccer

Paralelamente à sua contratação pelo New York City, Villa foi emprestado ao Melbourne City, após ser firmada a parceria entre o clube australiano e o Manchester City. Ele participará da primeira metade da temporada 2014–15 da A-League, aproveitando-se do calendário da competição para manter o ritmo de jogo, até a estreia do New York City. No dia 5 de junho, ele posou com a camisa 9 do clube. Na sua estreia pelo clube fez o gol de empate de 1-1 contra o Sydney FC pela A-League. Logo na segunda partida, salvou seu time da derrota, empatando o jogo aos 42 minutos do segundo tempo, contra o Jets Newcastle, num empate por 1 a 1.

Apesar de ter assinado um contrato de 10 partidas, Villa foi reintegrado pelo New York depois de apenas quatro jogos, nenhum dos quais foram ganhas por Melbourne City, o último foi uma derrota 1-2 em casa para Adelaide United. Estima-se que David triplicou a média de público do clube.

Logo quando voltou ao clube americano, em 1 de fevereiro de 2015, Villa foi nomeado primeiro capitão da equipe. Nove dias mais tarde, em um amistoso contra o clube escocês St Mirren, marcou primeiro gol da equipe de Nova Iorque. Em 8 de março, David foi titular no primeiro jogo da equipe na MLS, contra o também recém-formado Orlando City. A partida terminou com um empate de 1 a 1, em que Villa deu assistência para Mix Diskerud para o primeiro gol. Uma semana depois, em seu primeiro jogo em casa no, Yankee Stadium, Villa abriu o placar em uma vitória por 2×0 sobre o New England Revolution, sendo essa a primeira vitória oficial da equipe.

Apesar de bons momentos, não conseguiu o título da MLS

Em 12 de julho, Villa marcou duas vezes em um empate de 4 a 4 em casa contra o Toronto FC, apesar de ter perdido um pênalti no primeiro tempo. Em 29 de julho, David foi selecionado para participar no jogo dos All-Stars da MLS, no Dick’s Sporting Goods Park, em Commerce City, Colorado; ele marcou o gol da vitória jogo, recebendo uma assistência de Kaká, dando a vitória do All-Stars sobre o Tottenham Hotspur por 2 a 1. Apesar dos bons desempenhos de Villa, que marcou 18 gols durante a temporada da MLS 2015, o New York City FC não se qualificou para os Playoffs de MLS Cup em sua campanha inaugural.

No ano de 2016, até agora, Villa soma 20 partidas na MLS, marcando 13 gols. No momento, a equipe de Nova Iorque vai se classificando para os playoffs do campeonato. Villa foi novamente escolhido para o All-Star, que vai acontecer no final do mês contra o Arsenal.

David Villa encerrou a carreira no Vissel Kobe do Japão, time que jogou ao lado de Iniesta e Lukas Podolski, ambos campeões do mundo.

Carreira na Seleção Espanhola

Destacando-se pelos seus gols, não demorou muito para receber sua primeira convocação para a Seleção Espanhola. Isso ocorreu em 9 de fevereiro de 2005, para a partida contra San Marino. O primeiro gol com a camisa da Fúria saiu 16 de novembro do mesmo ano, na partida contra a Eslováquia. Tanto sua estreia, como seu primeiro gol, ocorreram nas Eliminatórias da Copa de 2006.

Por conta de seu brilhante desempenho pela Valencia, na temporada 2005-06, acabou garantindo uma vaga no plantel para a disputa da Copa do Mundo de 2006. Na primeira partida da Espanha, contra a Ucrânia, Villa foi titular e responsável por dois gols (o primeiro de pênalti) na vitória por 4×0. Voltou a marcar (novamente de pênalti) contra a França, nas oitavas-de-final, mas a Espanha acabou sendo eliminada, após sofrer uma virada para 3 a 1.

Após fazer parte da Eliminatórias para a Eurocopa de 2008, Villa foi nomeado pelo então treinador da seleção, Luis Aragonés, para o elenco que disputaria a Eurocopa de 2008, herdando ainda, a camisa sete, que durante anos pertenceu ao ídolo Raúl, que ficou de fora do torneio. Em sua primeira partida pela Espanha na Eurocopa, marcou três gols frente à Rússia, tornando-se o sétimo jogador a marcar um hat-trick em um jogo de Eurocopa e, o primeiro desde Patrick Kluivert, em 2000. Marcou mais um gol contra a Suécia, na vitória por 2 a 1, aos noventa e dois muitos. Nas quartas-de-final, a vaga foi decidida na disputa por pênaltis contra a Itália, tendo Villa aberto as cobranças. Nas semifinais, a Espanha voltou a enfrentar a Rússia, mas nessa partida, Villa acabou sofrendo uma lesão na coxa e ficou de fora da final contra a Alemanha. Apesar de perder a final e disputar apenas trinta e quatro minutos do jogo contra a Rússia, Villa terminou como artilheiro do torneio, tendo marcado quatro gols em quatro jogos, ganhando a bota de ouro e, sendo eleito para a Seleção do torneio.

Com o seu bom desempenho pela Espanha durante as eliminatórias, junto ao bom ano vivido, Villa quebrou o recorde de dez gols marcados em um ano, que pertencia a Raúl desde 1999, marcando dois a mais (incluindo os quatro na Eurocopa). No início de 2009, Villa marcou mais um gol, agora, no amistoso contra a Inglaterra (vitória por 2 a 0). Com esse tento, Villa quebrou outro recorde e se tornou o primeiro espanhol a marcar em seis jogos consecutivos pela Seleção, recorde que antes pertencia a Telmo Zarra e László Kubala. Após o gol, ele declarou: “Estou muito feliz com o gol. Verdade é que eu quero ver ele na TV. O recorde é muito bom. Eu nunca teria imaginado em anos que eu seria capaz para obtê-lo. Estou muito feliz e espero poder continuar quebrando recordes”.

Copa da África do Sul

Em 1 de junho de 2009, Vicente del Bosque nomeou Villa entre os vinte e três convocados para a disputa da Copa das Confederações, na África do Sul. No amistoso contra o Azerbaijão, o último antes do torneio, Villa marcou o seu segundo hat-trick pela Espanha, quase exatamente um ano após marcar três gols frente à Rússia, na Eurocopa 2008.

Na Copa das Confederações, estreou marcando o quinto gol na vitória sobre a Nova Zelândia por 5 a 0. Em sua segunda partida no torneio, Villa marcou o gol da vitória espanhola sobre o Iraque (1 a 0). Marcou novamente na competição contra a África do Sul, onde abriu o placar na vitória por 2–0, um minuto após perder um pênalti. Após não marcar na derrota contra os Estados Unidos e na vitória sobre a África do Sul na disputa do terceiro lugar, Villa acabou ficando em segundo na artilharia, ficando atrás do brasileiro Luís Fabiano. Ainda assim, ficou com a Chuteira de bronze e foi eleito para a Seleção do torneio.

Após ser anunciado entre os vinte e três convocados finais para a disputa do Mundial na África do Sul, Villa passou em branco na estreia, quando a Espanha perdeu para a Suíça (1 a 0). Na partida seguinte, marcou os dois tentos na vitória sobre Honduras (2 a 0), tendo perdido um pênalti ainda. Já na terceira partida na fase de grupos, marcou mais um na vitória sobre o Chile (2 a 1). Nas duas fases seguintes, oitavas e quartas de final, marcou os tentos nas vitórias pelo placar mínimo sobre Portugal e Paraguai, respectivamente. Ainda na vitória sobre Portugal, Villa se tornou o maior artilheiro espanhol em Copas do Mundo, superando Emilio Butragueño, Fernando Hierro, Fernando Morientes e Raúl González, que marcaram cinco vezes. Nas semifinais, onde a Espanha encontrou novamente a Alemanha, Villa passou em branco, mas a Fúria venceu novamente por 1 a 0, chegando a sua primeira final de Copa. Na final, novamente passou em branco, sendo substituído na prorrogação, mas conquistando o título. Acabou sendo o artilheiro daquele mundial, com 5 gols marcados, e terminando como o terceiro melhor da Copa.

Após sucesso na Copa de 2010, a caminhada difícil até 2014

No dia 12 de outubro de 2010, ao marcar o primeiro gol da sua seleção na vitória por 3-2 sobre Escócia, chegou à marca dos 44 gols, igualando Raúl González como maior artilheiro da história da Seleção Espanhola, tendo ultrapassado o mesmo em 25 de março de 2011, quando marcou os dois tentos na vitória (2 a 1) sobre a República Tcheca pelas eliminatórias da Eurocopa 2012.

Foi convocado para disputar a Copa do Mundo FIFA de 2014, onde foi reserva e viu sua seleção ser desclassificada após as duas primeiras rodadas, na terceira rodada, onde atuou como titular, Villa marcou um gol que deu início a uma bela vitória sobre a Austrália, às lágrimas, foi assim que se despediu da seleção após essa Copa.

Curiosidades:

  • David Villa é casado desde 2001 com a sua namorada de infância Patricia Gonzáles.
  • Villa possui 3 filhos: Zaida (10 anos);  Olaya (6 anos); Luca (3 anos)
  • Aos 4 anos, David Villa quebrou a sua perna direita, e seu pai ensinou ele a chutar com a perna esquerda, o tornando ambidestro.
  • Após a conquista da Copa do Rei com o Zaragoza, a torcida inventou o grito “Illa Illa Illa, Villa Maravilla”.
  • David tem sua média de gols na seleção melhor do que jogadores como Cristiano Ronaldo e Lionel Messi.
  • Em uma entrevista para uma emissora brasileira, Villa disse ser fã de Ronaldo e Romário.
  • David Villa fez um DVD em 2010 de “Aprende a jugar fútbol com David Villa”
  • Villa tem uma música criada pela banda “Los Berrones”. O nome da música é “Villa Maravilla”

Está é a história da carreira de David Villa, um ídolo do futebol Espanhol e também para o futebol Mundial.

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Matheus Possidonio

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