Santa Fe bate o Huracan nos pênaltis e conquista Copa Sul-Americana
Zapata pega pênalti e o Santa Fé ganha seu primeiro título internacional
Na noite desta quarta-feira, 09 de Dezembro de 2015, a equipe colombiana do Santa Fé conquistou seu primeiro título internacional, ao bater o time argentino Huracán, nos pênaltis por 3 a 1. Nos tempos normais e nas prorrogações, o jogo ficou no 0 a 0. Os colombianos garantiram o título e uma vaga para a Copa Libertadores da América 2016.
O Santa Fé decidiu o título em casa, e viu o time do Huracán começar ameaçando o goleiro Zapata, mas o Colombiano estava em dia iluminado. Foram defesas importantes, que ajudaram o Santa Fé a chegar ao título.
O segundo tempo, o time da casa foi melhor e ameaçou mais o goleiro Marcos Díaz.
Foi um jogo de muita “catimba” pelo lado argentino, mas nem por isso os jogadores do Santa Fé perderam a cabeça. Jogaram dignamente e mereceram levar a taça para casa.
A partida seguiu para a prorrogação, mas nenhuma das equipes conseguiram chegar ao gol adversário com perigo. Aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação, o time do Huracán ficou com 10 homens em campo, após o atacante Ábila dar um soco na cara do zagueiro Meza, que deixou o braço no peito do jogador argentino. Héber Roberto Lopes viu o lance a aplicou o cartão vermelho ao atleta da equipe argentina.
O jogo foi para os pênaltis, e ai o psicológico atrapalhou o Huracán nas cobranças. Bogado cobrou e o goleiro Zapata pegou, para levar a loucura a torcida do Santa Fé. Omar Pérez converteu para a equipe colombiana. Na segunda cobrança dos argentinos, Hugo Nervos cobrou e mandou a bola no travessão, para o desespero dos torcedores do Huracán. O Santa Fé converteu os dois pênaltis, e a decisão ficou por conta de Toranzo, que mandou a bola no travessão, e consagrando a equipe do Santa Fé Campeã da Copa Sul-Americana pela primeira vez em sua história.
Santa Fé jogou com: Zapata; Anchico, Yerry Mina, Meza, Balanta; O. Pérez, Perlaza, Juan Roa, Luis Sejas; Borja e Morelo.
Huracán entrou em campo com: Marcos Díaz; Hugo Nervo, Mancinelli, Balbi, Román; Bogado, Vismara, Toranzo, Distéfano; Carlos Arano e Ábila.