Em duelo paulista na final, Superliga Feminina de Vôlei viu o Osasco voltar a ser campeão após 13 anos
A final da Superliga Feminina de Vôlei 2024/2025 foi realizada em jogo único no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A sensação Sesi-Bauru (SP), que já havia eliminado Fluminense (RJ), quarto colocado, nas quartas de final, e Praia Clube (MG), primeiro, nas semifinais, caiu diante do Osasco (SP).
Homônimo do vice-campeão da Superliga na temporada 2013/2014, o clube do interior paulista, até então Associação Vôlei Bauru, tem 20 anos de sua fundação. E chegou à finalíssima do torneio nacional pela primeira vez na história.
O Osasco (SP), terceiro colocado, esteve perto da eliminação diante do Minas Tênis (MG), na semifinal, mas conseguiu a reação, ganhando de virada o Jogo 2 e atropelando as minastenistas, fora de casa, no Jogo 3.
O Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, não recebia uma decisão do torneio desde a temporada 2012/2013. A partida contou com a presença do técnico da seleção brasileira, José Roberto Guimarães, entre as 10.352 pessoas presentes.
Melhor em quadra e errando menos, o Osasco venceu o Sesi-Bauru por 3 sets a 1 (26/24, 19/25, 28/26 e 25/20). A ponteira Natália foi o grande destaque ofensivo da equipe osasquense (25 pontos), que teve também as boas atuações da oposta Tiffany e da ponteira Maira. Camila Brait foi eleita a melhor jogadora da final, enquanto Natália foi a MVP da Superliga.
A conquista foi a sexta de Osasco na história da competição. Assim, quebrou um incômodo jejum de 13 anos sem ser campeão da Superliga Feminina de Vôlei. De quebra, consolidou sua hegemonia contra o rival na temporada, pois havia levado o título paulista e Copa Brasil contra o mesmo Sesi-Bauru.
