Opinião: Os maiores camisas 10 do futebol das Américas

Se o gol é o ápice do futebol, não podemos deixar de citar quem cria e faz a diferença nesse contexto

Em ordem cronológica posso dizer que esses jogadores foram os principais craques de seus times, das suas seleções e os responsáveis por fazerem dos seus clubes, times vencedores e campeões. Se o futebol vive de seu momento maior, o gol, com certeza esses camisas 10 não podem ficar de fora, pois são eles que criam, fazem e deixam os seus atacantes ou centroavantes na cara do gol para fazê-lo.

Pesquisei 10 maiores jogadores com as respectivas camisas 10, lembrando que sem nenhum clubismo, de 1950 a 2018 listei aqueles jogadores que marcaram épocas em seus clubes, foram campeões, fizeram carreiras e glórias, uns vi jogar, outros através de histórias, fatos e relatos na imprensa, mídia esportiva, além de conversas de quem presenciou e viu eles desfilarem em campo.

A lista completa é: Pelé, Dirceu Lopes, Rivellino, Zico, Kempes, Maradona, Riquelme, Ronaldinho Gaúcho, Messi e Neymar Jr. Outros nomes surgiram,  como Ademir da Guia, Rivaldo, Ortega, Ruben Paz, Pedro Rocha, Zenon, Ray e Diego Forlán,  entre outros, mas sem sombra de dúvida os listados como os 10 maiores, tiveram maior relevância em suas conquistas.

Através do meu tio Sebastião Alves de Pinho “Tãozinho” em conversa me disse que na década de 60, os jogos entre esses três times: Santos, Botafogo e Cruzeiro. Os espetáculos eram garantidos. “O certo era você sair do estádio e pagar novamente o ingresso para ver os jogos entre eles” comentou. E devem perguntar aos mais velhos, pois nesse tempo o sucesso era o “radinho de pilha” ou ir ao campo de futebol.

Senhor João Santana o “Pajão” pai dos meus amigos de infância, Cruzeirense e Santista de coração também falava sobre a magia desses jogadores e os confrontos desses times. Não perdendo o raciocínio eram catedráticos sobre a diferença deles em qualidades técnicas, habilidades e versatilidade desses gênios da bola.

Edson Arantes do Nascimento – “Pelé”

Mineiro de Três Corações-MG, nasceu em  23 de outubro de 1940. Começou sua carreira profissional no Santos Futebol Clube, levado pelo então jogador Waldemar de Brito. Defendeu o clube por mais de duas décadas. Considerado o jogador do século passado, encantou o mundo com seus dribles, passes e gols. O “Rei do futebol” como é conhecido, era um atleta completo: fisicamente, tecnicamente, com os pés e a cabeça.

Foi artilheiro do campeonato paulista, ganhou o título 11 vezes, onde 9 foram consecutivas. Foi artilheiro da Libertadores, da Taça Brasil e do Torneio Rio São Paulo. Fez sua estreia na Seleção Brasileira com apenas 17 anos, incompletos, onde só se despediu em 1971. Jogou no New York Cosmos de 1975 a 1977. Foi Ministro dos Esportes entre os anos de 1995 e 1998. Ganhou títulos em várias partes do mundo.

Bicampeão da Libertadores e mundial interclubes pelo Santos. Tricampeão mundial pela Seleção Brasileira, participando de quatro Copas do Mundo. Jogador que conquistou torcedores de todos os times e foi referência no mundo inteiro. Com certeza podemos dizer que este é o maior jogador da história do futebol, eleito por jornalista esportivos e toda esfera do futebol. Ainda hoje ostenta e é reverenciado pelos futebolistas.

Dirceu Lopes Mendes – Dirceu Lopes “Príncipe”

Mineiro de Pedro Leopoldo-MG, nasceu em 3 de setembro de 1946. Começou sua carreira profissional no Cruzeiro Esporte Clube. Por lá jogou por mais de 12 anos, sendo titular ininterrupto nestes anos.

Com 1,62 m de altura, o baixinho Dirceu Lopes era habilidoso e veloz, com dribles desconcertantes, que garantia o espetáculo das suas partidas. A sua consagração veio com o título da Taça do Brasil em 1966, conquistado pelo Cruzeiro contra o Santos de Pelé. Formou com Tostão uma das maiores duplas de ataques até então conhecidas, comparadas a de Pelé e Coutinho no Santos e Gerson e Jairzinho no Botafogo.

Ganhou o apelido de “Príncipe”, pois já existia o rei. Não teve a mesma sorte na Seleção Brasileira, mas era admirado pelo próprio Pelé e Garrincha.  Pentacampeão mineiro 1965-1969; campeão brasileiro em 1966; campeão da Copa Rio Branco pela Seleção Brasileira em 1967; tetracampeão mineiro 1972-1975; vice-campeão brasileiro em 1969, 1974 e 1975; eleito o melhor meia dos campeonatos brasileiros de 1970, 1971 e 1972, todos pelo Cruzeiro.

Um fato curioso. Já vi uma entrevista do Raul ou um depoimento dele dizendo que em uma véspera de um jogo entre Cruzeiro e Santos, o time do Botafogo estava hospedado no mesmo hotel do Cruzeiro. E lá pelas tantas horas da noite, foi surpreendido por Mané Garrincha batendo na porta do seu quarto, querendo conhecer pessoalmente o Dirceu Lopes.

Roberto Rivellino – “Rivellino”

Paulista de São Paulo-Capital, nasceu em 01 de janeiro de 1946. Engraçado que Rivellino foi dispensado do Palmeiras e viu sua carreira futebolística decolar no arquirrival Corinthians. Recebeu vários apelidos, entre eles: “Riva, Bigode, Patada Atômica, Garoto do Parque, Reizinho do Parque e Curió das Laranjeiras”.

Foi ídolo e maior jogador do Sport Club Corinthians Paulista, defendendo a agremiação no período de 1965 a 1974. Jogou no Fluminense, na chamada equipe “Máquina Tricolor” de 1975 a 1978. Em 78 depois de disputar sua última Copa do Mundo, transferiu para o futebol Árabe, defendendo o Al-Hilal no período de 1979 a 1981.

Tricampeão do mundo no México com a Seleção Brasileira, ainda disputou as Copas da Alemanha em 1974 e a da Argentina em 1978, no total foram 122 jogos com 43 gols marcados entre os anos de 1965 a 1978. Inventor do famoso drible do “elástico” e exímio cobrador de faltas, tanto com bolas colocadas ou com a famosa “Patada Atômica”.

Arthur Antunes Coimbra – “Zico” ou “Galinho de Quintino”

Carioca da cidade do Rio de Janeiro-RJ, nasceu em 03 de março de 1953 e vem de uma família que teve os  irmãos, Eduardo Antunes Coimbra, “Edu”,  Fernando Antunes Coimbra, “Nando” e o José Antunes Coimbra Filho, o “Antunes” todos eles jogadores profissionais sem muita fama por causa do irmão famoso Zico. Ele diz que o craque da família era o Edu que defendeu o América Futebol Clube-RJ

O Camisa 10 do Flamengo estreou no profissional em 1971, mas só firmou como titular em 1974. Desse ano em diante construiu uma das carreiras futebolísticas mais bonitas e exemplar no mundo do futebol. Zico é o maior artilheiro do Maracanã com 333 gols e também o artilheiro do Flamengo com 514 gols.

Como era muito franzino, Artur Antunes Coimbra, recebeu inicialmente pela família o apelido de “Artuzico”e mais tarde como jogador do time Rubro-Negro, como simplesmente Zico ou Galinho de Quintino. Recebeu tratamento especial para poder crescer e ganhar musculatura.

Multicampeão

Foi tricampeão brasileiro em 1980, 82 e 83 e campeão pela Copa União, organizada pelo Clube dos 13 em 1987. Conquistou a Libertadores da América em 1981 e subsequentemente o título Mundial Interclubes contra o Liverpool. Disputou três Copas do Mundo: 1978, 1982 (ano que brilhou com o escrete brasileiro) e 1986.

Zico foi reverenciado no mundo inteiro e teve muitos seguidores, sendo considerado pelos entendidos como um dos maiores jogadores do mundo. Talvez o que mais faltou no Galinho de Quintino foi um título mundial com a nossa Seleção Brasileira, que esbarrou em 1982 contra a Itália, time era considerado um dos melhores e em 1986 contra a França.

Zico conseguiu ainda uma das façanhas histórica do futebol, em uma partida beneficente contra o Atlético Mineiro em 06 de abril de 1979, com mais de 130 mil torcedores no Maracanã, conseguiu  colocar o Pelé em campo com a camisa 10 do Flamengo, nesse jogo ele jogou com a camisa 9.

Mario Alberto Kempes Chiodi – “Kempes”

Argentino de Bell Ville, nasceu no dia 15 de julho de 1954. Revelado pelo Instituto de Córdoba, assim que disputou a primeira divisão, foi negociado com o Rosário Central. Fez grande carreira no próprio Rosário como no Valência da Espanha.

Seu maior feito, foi conduzir a Argentina ao título de campeã do mundo em 1978, contra a poderosa “Laranja Mecânica” a Holanda, última vice-campeã na Copa de 1974 disputada na Alemanha. Até então, a Argentina não tinha levantado o caneco.

Mas o maestro e principal jogador, o “El Toro”, “El Matador” e “Guaso” como era conhecido Mario Kempes ou simplesmente Kempes, conduziu e fez uma Copa do Mundo perfeito. Foi artilheiro da competição e ainda disputou as copas de 1974 e de 1982.

Foi treinador por várias equipes mas hoje é comentarista esportivo na ESPN.

Diego Armando Maradona Franco – “Maradona”

Nascido em 30 de outubro de 1960 em Lanús-Argentina. Foi o maior craque do seu país e faz uma disputa acirrada com o nosso rei, o Pelé, de quem é o título de maior jogador de todos os tempos. Acho isso uma bobagem e vaidade, pois cada um teve o seu tempo e o seu próprio futebol que encantou e ainda encanta quem admira a arte futebolística.

O fato é que Maradona soube tratar a bola com carinho, com belas jogadas e na minha opinião fez o gol mais bonito da história do futebol e Copas do Mundo naquele jogo contra os Ingleses, onde pegou a bola antes do meio de campo e foi driblando seus adversários até o fazer o gol.

Esse gol pra quem não lembra tinha um sabor de vida ou morte, mas ninguém queria tratar assim essa partida entre Argentina e Inglaterra. Havia apenas quatro anos, o fim da guerra das “Malvinas” entre os dois países e dentro de campo o primeiro gol da Argentina, também marcado por Maradona, foi feito de mão, que os ingleses contestaram e chamaram de roubo, mas para Diego e os argentinos foram a “mão de Deus”.

Um dos gigantes na história

Maradona brilhou na Copa do Mundo no México em 1986 e foi campeão mundial jogando contra a Alemanha e que em 1990 contra a própria Alemanha, repetindo a final anterior foi vice-campeão. Ele fez carreira brilhante no Napoli  da Itália, levando o time a conquista de dois campeonatos nacionais nos anos de 1986-87 e 1989-90.

Sua popularidade era tanta que ele convocou os torcedores do seu time a torcer pela Argentina na Copa do Mundo de 1990, sediada pela Itália. Fato que gerou bastante polêmica e ainda mais depois que Diego Maradona e Argentina eliminaram a Itália nas semifinais da copa.

Teve uma passagem discreta no Barcelona, não conseguindo se adaptar. Jogou ainda no Sevilla, Newell’s Olds Boys e Argentino Juniors. Foi técnico de alguns clube e da Seleção Argentina. Comandou um programa de TV na Argentina intitulado como “La noche del 10” ou seja “A noite do 10” que teve Pelé como um dos convidados e bateu uma bolinha com o craque brasileiro.

Maradona também foi apelidado de Dieguito, El Pibe de Oro, El Diez,Pelusa, Barrilete Cósmico, El Diego, D10S’. Teve uma vida conturbada fora e dentro dos gramados. Envolvimento com drogas, álcool e filho fora do casamento. Mas foi sem dúvida um dos maiores do mundo e na minha humilde opinião foi o maior que já vi jogar, respeito a opinião dos mais velhos, mas como amante do futebol, no meu globo ocular, ele é o maior.

Juan Román Riquelme – “Riquelme”

Argentino de San Fernando, nasceu em 24 de junho de 1978.  O “El Torero, Rato, El 10” são os apelidos desse ambidestro talentosíssimo jogador.

Apesar de ter disputado apenas uma Copa do Mundo a de 2006, Riquelme foi ídolo nos clubes que passou e é considerado um dos grandes jogadores da Argentina. Foi tricampeão da Libertadores em 2000, 2001 e 2007 pelo Boca Juniors, além de campeão mundial em 2000 pelo Boca.

Considerado um jogador habilidosíssimo, e um exímio cobrador de faltas, além de ser frio, conseguia ter uma visão de jogo como poucos. Jogou na Europa no Barcelona entre  2002/2003 e Villarreal entre 2003/2007. Tornou-se um dos maiores ídolos do Boca Juniors.

Ronaldo de Assis Moreira – “Ronaldinho Gaúcho”

Gaúcho de Porto Alegre, nasceu no dia 21 de março de 1980, que além de Ronaldinho Gaúcho, como era conhecido, também carregava os apelidos de “Ronnie”, “R10”, “R49”, “Bruxo” e “Rei do dibre”.

Revelado pelo Grêmio, logo se destacou no campeonato estadual e nacional, chegando a ser convocado pela Seleção Brasileira, onde brilhou e jogou as copas de 2002 e 2006. Em 2002 comandou a equipe brasileira ao quinto título mundial, sendo um dos destaques naquela conquista.

O irmão do também  excelente jogador e empresário de Ronaldinho, o Assis, foi eleito o melhor do mundo pela FIFA em 2004 e 2005. O único jogador e único a conquistar a Champions League, a Libertadores da América e ser eleito o melhor do mundo.

O Bruxo

Em 2013, Ronaldinho Gaúcho foi eleito em eleição anual do diário El País, do Uruguai, como o Rei da América, desbancando Neymar Jr. e Maxi Rodríguez da Argentina.

Ronaldinho no seu dia a dia era um cara extra campo, considerado farrista, boêmio que gostava de festas, ostentava em redes sociais suas noitadas, carros e bebidas, pagando caro por isso em seu retorno ao Brasil. Principalmente no Flamengo onde não conseguiu na cidade do Rio de Janeiro, com todo esse aparato para ele, conciliar com o seu futebol.

Mas a sua saída do Fla, lhe rendeu o prestígio que botou o R49-número da camisa que jogou no Clube Atlético Mineiro e homenageava a data de nascimento da sua mãe,  no roll da fama e holofotes  novamente.

Mais do que isso, Ronaldinho deu ao Galo, seu maior título, o de campeão da Libertadores de 2013, clube que até então tinha participações distintas na competição Sul-Americana. Em redes sociais ele provocava seus adversários e exibia com maestria lances maravilhosos, como tocar uma bola para o lado contrário que ele estava olhando.

Além de Grêmio no inicio de carreira, brilhou no Paris Saint-Germain, Barcelona, Milan e com passagem discreta no Querétaro e Fluminense em fim de carreira.

Lionel Andrés Messi Cuccittini – “Messi”

Argentino de Rosário, nasceu no dia 24 de junho de 1987 e tão logo ingressou no futebol, foi levado para à base do Barcelona na Espanha, onde estreou como profissional em 16 de novembro de 2003 com apenas 16 anos.

Considerado pelos europeus como um dos melhores jogadores de todos os tempos e atualmente. Numa lista consegue superar jogadores como Tostão, Garrincha, Di Stéfano, Maradona, Puskás e Cruijff, ficando atrás apenas de Pelé.

Lionel Messi, mais conhecido como Messi, atende pelos apelidos “Leo”, “La Pulga Atômica”, “Messias”, “ET ” e “Mágico”. É um jogador que reúne qualidade técnica,  jogadas com velocidade, muita habilidade na perna esquerda, trabalho de equipe e extraordinária vocação para o gol, credenciando-o como um dos melhores futebolistas do mundo atualmente. Além de ser peça importante no coletivo tático do seu time.

O gênio Lionel Messi

Carreira brilhante e no único time profissional: Barcelona. Messi tem como característica a simplicidade, foge das mídias, imprensas e leva uma vida caseira, que ao mesmo tempo o coloca como o jogador mais visto no mundo. Ele é da era da tecnologia e da geração que tudo acontece e seja visto rapidamente e instantâneo. Faz sucessos até no vídeo game.

Pela Seleção Argentina, embora há uma cobrança dizendo que ele não joga o que sabe na seleção o quanto joga no Barça. Disputou as copas de 2006, 2010 e 2014 sendo vice-campeão no Brasil, perdendo o título numa final contra os alemães.

Premiado como melhor do mundo em cinco oportunidades ( 2009, 2010, 2011, 2012 e 2015 ), maior goleador do Barcelona e superando o maior ídolo catalão nas décadas de 1940 e 1950 o jogador César Rodriguez.

Os números impressionam a sua carreira. E não tem como negar, vai fazer 31 anos em junho deste ano e o jogador ainda está em grande fase. Campeão Europeu e mundial interclubes. Resta agora na Copa da Rússia, quem sabe um título mundial com a camisa da Seleção Argentina para fechar com chave de ouro uma carreira das mais brilhantes do futebol.

Neymar da Silva Santos Junior – “Neymar Junior”

Paulista de Mogi das Cruzes-São Paulo, nasceu no dia 05 de fevereiro de 1992. Revelado pelo Santos Futebol Clube, atende também pelos apelidos: “Ney”, “Príncipe do Gol”, “NeyMonstro”, “Neymito” e “Cai-cai”.

Campeão da Copa do Brasil em 2010 e Libertadores da América em 2011 pelo Santos. Sua criatividade e dribles desconcertantes, resultando em belos gols fizeram de Neymar Jr. um atleta cobiçado e que muito cedo chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira.

Embora jovem foi vendido ao Barcelona por onde jogou e conquistou títulos ao lado de Messi e companhia no período de 2013 a 2017, quando foi vendido para o PSG.

Esperança de 2018

Pela Seleção Brasileira fez o seu feito maior conquistando o título inédito de ouro nos jogos olímpicos do Rio-2016, medalha que o Brasil nunca havia ganhado. Foi e é candidato a melhor do mundo, mas esbarrou em seus concorrentes.

Na Copa da Rússia agora em 2018, espera-se que Neymar Jr. possa fazer aquilo que ele não fez em 2014 no Brasil, apesar da sua contusão. É ainda um jogador jovem e tem muito futuro pela frente e vem mostrando um certo amadurecimento nos últimos anos.

Quer queira ou não, Neymar é o nosso principal jogador hoje em dia. Brasil que é um celeiro de craques, tem em Neymar Jr. o seu nome figurado como o grande craque da nossa Seleção Brasileira e a esperança da conquista do tão sonhado hexacampeonato mundial.

 

 

https://www.ebiografia.com/pele/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dirceu_Lopes_Mendes

https://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Rivellino

https://pt.wikipedia.org/wiki/Zico

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mario_Kempes

https://pt.wikipedia.org/wiki/Diego_Maradona

https://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Rom%C3%A1n_Riquelme

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ronaldinho_Ga%C3%BAcho

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lionel_Messi

https://pt.wikipedia.org/wiki/Neymar

 

 

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Luis Carlos FURBINO de PINHO

CRUZEIRO é meu time. Administrador, Escolar, Motorista categoria D na MA Acessórios. Músico/Violão. Monitor de Vôo Livre na Escola VOLARE de Sta. Teresa ES. Colunista no site www.esportesmais.com.br

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