Boca Juniors volta ao passado em sua diretoria
O Boca Juniors tem uma nova diretoria comandada por Jorge Amor Ameal e Juan Román Riquelme
Boca Juniors, Riquelme e Russo têm muita história. Russo era o treinador e Riquelme o principal jogador bostero na última conquista dá América. Agora, ao mesmo tempo ambos vão tentar fazer o Boca campeão da Libertadores novamente.
Riquelme no início cogitou ser o Presidente do clube, mas disse não ter experiência para exercer essa função e assumiu a vice presidência. Ameal assumiu a presidência e, simultaneamente, vão trabalhar para trazer os xeneizes de volta ao topo do futebol sul-americano.
Miguel Russo foi anunciado e muita gente já veio com o velho discurso de treinador ultrapassado. Mas isso é bobagem, até porque a idade não quer dizer muita coisa em termos de conhecimento. O técnico campeão da Libertadores, Jorge Jesus, já tem 65 anos e fez um belo trabalho no Flamengo.
Russo chegou às quartas de finais da Libertadores 2019, foi eliminado para o finalista River Plate. O treinador chega para tentar reviver os bons tempos do Boca, mas vai precisar de um time mais forte do que é esse, porém não terá mais Riquelme em campo, mas terá ainda no clube para ajuda-lo.
Miguel Russo falou sobre sua volta, contratações e muito mais…
Russo disse que sempre teve o sonho de voltar e ressaltou os campeões que chegam junto com ele.
“Sempre tive o sonho de voltar ao Boca. Os treinadores anteriores que ganharam a Copa voltaram. Havia algo dentro de mim que dizia que ia voltar. Talvez esse era o momento”, disse no momento de sua apresentação.
O técnico falou sobre Tevez e revelou um desejo.
“Tevez é jogador do clube, com muito respeito esperamos nos juntar com ele e começar a falar. Tomara que eu consiga ganhar a Copa (Libertadores) e festejar na Bombonera. É o que a gente busca e deseja.”
Por último, ele falou sobre Paolo Guerrero.
“Não dou nada por descartado, porque o mercado de transferências ainda está aberto e as coisas sempre podem acontecer. Sempre digo que os jogadores que estiveram no Boca valorizam seu passe. Os jogadores sabem o que é o Boca. Por isso, falamos permanentemente, mas não é fácil.”