Palmeiras é massacrado pelo Água Santa e afunda no Paulistão

Palmeiras é humilhado pelo Água Santa em Presidente Prudente e afunda no Paulistão

Sem Barrios, Gabriel Jesus, Alecsandro e Cristaldo, o Palmeiras foi a Presidente Prudente tentar espantar a má fase contra a equipe de Diadema, Água Santa, que se encontrava na zona de rebaixamento do Campeonato Paulista com apenas 12 pontos, em quanto a equipe alvi-verde tinha 15 pontos, porém, pressionado por que não vencia a três jogos.

Mas o Palmeiras ficou só na vontade, pois foi dominado e massacrado pelo Água Santa, que chegou a marcar dois gols em 4 minutos.

O jogo

O jogo começou já, com bola na trave do Água Santa. Robinho partiu pelo meio, com duas opções nas laterais mas decidiu bater na trave, levantando a torcida do Verdão.

Após início quente, a partida esfriou, mas foi aos 34′, quando o zagueiro Gustavo subir e cabeceou firme, dificultando a defesa de Prass e marcando um gol, quando só o Palmeiras jogava na partida.

Seis minutos após o gol do Água Santa, Edu Dracena sofreu pênalti e Robinho foi pra bola, chutar no meio do gol, empatando a partida.

Palmeiras
Torcedor palmeirense entrou no gramado, beijou a camisa do Palmeiras e pediu raça aos jogadores (Foto: João Paulo de Tilio/GloboEsporte)

Mas nem demorou muito para o Água Santa ficar, novamente, na frente do placar, pois um minuto depois, Everaldo recebeu passe e avançou, tirando Lucas e batendo forte, sem chances para Prass.

O Água Santa queria mais, e 4 minutos após o gol de Everaldo, o atacante Bruninho, recebeu passe e, impedido, tirou Prass da jogada e chutou para o gol, fazendo 3 a 1 para o Água Santa.

Como no primeiro tempo, o Palmeiras começou bem. Aos 2′, Robinho chutou e Gustavo, em boa posição, tirou a bola de cabeça, salvando o clube de Diadema.

Aos 22′ do segundo tempo, Roger Carvalho fez um gol, mas para o lado errado na cobrança de escanteio do Água Santa.

Faltando 5 minutos para acabar o jogo, Everaldo chutou muito bem, paralisando Fernando Prass, porém a bola acabou pegando na trave.

Gustavo Ignácio

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