Opinião: De olho na ótima geração belga

A geração belga é favorita?

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Na manhã desse sábado (23), a ótima geração belga entrou em campo contra a Tunísia, cheia de pressão e extremamente favorita. E a Bélgica mostrou o porquê é uma das favoritas para o título do torneio mundial.

A alegria nas pernas de Mertens, a habilidade de Hazard, a ótima visão de jogo de De Bruyne, o grande faro de gols de Lukaku. A Bélgica colocou a Tunisia na roda sem precisar ficar com uma grande posse de bola.

Lukaku tem sido gigante nesse mundial, para mim um dos melhores jogadores do torneio. E ele pega a responsabilidade que antes da Copa do Mundo era de Hazard e De Bruyne, e divide de forma homogênea entre todos os jogadores.

Ah mas o adversário é fraco.

Mas a grande maioria das candidatas ao título sofreram com seleções fracas.

A Bélgica não surpreende com essas boas atuações, ela tem jogadores de qualidade que são titulares em grandes clubes do mundo.

Outro em destaque é Eden Hazard que não teme a 10 da própria seleção e aparece bem, ele também assiste seus companheiros de maneira maravilhosa como foi em um dos gols do Lukaku.

De Bruyne é o jogador do passes de “mão”. Seus passes são precisos, e são sempre para a frente, o jogador é tímido nas suas atuações, mas quando aparece, aparece bem.

Mertens, que aliviou a pressão na partida contra o Panamá com um golaço também tem atuado bem. O jogador napolitano aparece bem, com velocidade e com muita audácia.

No banco também ótimas opções, como o Tielemans, o Batshuayi que fez o quinto gol belga. Além deles o Origi também pode ser uma arma, além do Thorgan Hazard, irmão do Eden, que mostrou bastante habilidade

Roberto Martinez sobre a vitória de 5 a 2 sobre a Tunísia:

“[Romelu] tentará marcar tantos gols quanto puder, mas não a todo custo. Eu pensei que ele era incisivo, na posição correta, com um humor confiante, na frente do gol, ele era tão clínico quanto você poderia esperar.

 

“Muitas coisas podem ser melhores. Este foi um jogo que se adequou ao nosso estilo, você tem que dar crédito à Tunísia. Eles queriam ganhar desde o início, pressionar alto. O crédito que merecemos é que aproveitamos bem essas oportunidades. Nós ainda estão crescendo. Com uma vantagem de dois gols, deveríamos ter controlado o jogo um pouco melhor. “

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Matheus Silva

Matheus Silva, âncora do Mundo do Tênis Podcast Formado em Administração e Controladoria e Finanças

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