Com ingressos esgotados, Sesc-RJ enfrenta o Minas na Superliga

O Sesc-RJ vai jogar de casa cheia e com possibilidade de garantir a vaga na final da Superliga Feminina

(Foto: Divulgação / Sesc-RJ)

Neste sábado (31), o Sesc-RJ enfrenta o Minas na Jeunesse Arena às 15h, horário de Brasília. Este é o jogo 3, que pode garantir a vaga da equipe carioca na final da Superliga Feminina.

Com vitória no primeiro e no segundo jogo, o Sesc abriu 2×0 na série e, se vencer no jogo de hoje, está na final. O adversário sairá entre do confronto Praia Clube e Vôlei Nestlé Osasco. A série está 2×1 para a equipe mineira.

Com todo o clima a favor, o torcedor carioca está empolgado. Na noite desta sexta (30), a página oficial do clube divulgou uma nota de ingressos esgotados, mas, isso gerou muita reclamação. Apenas o nível 1 de arquibancadas foi aberto ao público e a Arena cabe 15 mil pessoas.

Sesc-RJ confiante

(Foto: Divulgação / Sesc-RJ)

Com uma virada incrível no primeiro jogo e um atropelamento no segundo, o Sesc-RJ entra muito mais confiante nesse jogo 3 da semifinal do que o seu adversário.

A equipe de Bernardinho deve contar novamente com a oposta Monique Pavão no time titular. A oposta, que entrou no jogo 1 quando o time perdia e foi eleita a melhor da partida, ganhou a vaga da também oposta Penha. No jogo 2, Bernardinho usou Monique como titular.

Também na segunda partida, o destaque foi Drussyla. O Sesc-RJ conta mais uma vez com a ponteira passadora para garantir boas recepções e bons saques.

Um destaque carioca é a central Mayhara. A jogadora que vinha muito bem na Superliga e faz um belo playoff.

Camponesa/Minas precisa dar a volta por cima

Camponesa/Minas vai ao Rio de Janeiro em busca da vitória diante do Sesc-RJ

(Foto: Reprodução / Orlando Bento)

Após a derrota dolorida na primeira partida, as mineiras atuaram muito mal no jogo 2. Sem contar com Carol Gatttaz 100% e com o moral abaixo do normal, o Minas vem a quadra para se superar.

A oposta Destinee Hooker continua sendo uma peça chave para o desafogo mineiro. Com 31 pontos no jogo 1 e 14 pontos no jogo 2, a americana é a principal pontuadora da equipe.

Macris encontra um sério problema. A levantadora está com a dificuldade em bolas de ataque com as suas ponteiras. Nas duas partidas, Rosamaria não foi bem. Pri Daroit entrou em seu lugar, melhorou um pouco, mas não foi o suficiente.

Além dela, a outra ponteira, Sonja Newcombe, atua principalmente na parte de recepção e defesas. Por isso, o jogo fica muito voltado para Hooker e as centrais Carol Gattaz e Mara.

Em tom de lamento pela atuação ruim no segundo jogo, a capitã do Camponesa/Minas falou sobre o que atrapalhou o time.

“Acabou que no segundo jogo, levamos um pouco do emocional do primeiro, quando perdemos em casa. Isso nos atrapalhou em quadra e fizemos o nosso pior jogo da temporada. Agora, tudo precisa ser diferente, e acredito muito em nosso time” – Explicou Carol Gattaz.

É tudo ou nada para o Minas, só a vitória interessa para o time de Stefano Lavarini. Uma derrota desclassifica a equipe e dá férias antecipada as mineiras.

 

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Joao Pedro

Estudante de Jornalismo na Instituição IBMR Barra, Rio de Janeiro.

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